S2 Áudio Serviços Eletrônico

Rádios Antigos - Consertos e Restauros!

S2 Áudio Serviços Eletrônico é em princípio, Oficina de Conserto de Rádios Antigos.

Desde 1973 no ramo de Consertos de Rádios, Receivers e Amplificadores Valvulados. Especializado em restaurar a herança de família, o rádio antigo da avó e do avô, o aparelho especial do papai e mamãe e os rádios que você amava / ouvia quando criança.

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Emissoras de Rádio

FREQUÊNCIAS DE OPERAÇÃO DE EMISSORAS BRASILEIRAS EM ONDAS MÉDIAS, ONDAS TROPICAIS E ONDAS CURTAS!

Fonte ANATEL: Emissoras Brasileiras - Atualizada em 13/Março/2010

Antenas de Transmissão Broadcast

Diferente da lista oficial da Anatel, que consta todas emissoras, incluindo outorgas temporárias, e até emissoras inativas e outras com entidades diferentes das efetivos atuais, a Lista de Emissoras Brasileiras de Ondas Médias representa toda a informação de forma a permitir a identificação correta da emissora.
A lista apresenta informações úteis como a formação de redes, fuso horário brasileiro, informações úteis para identificação das emissoras, mapas etc. o que a torna extremamente útil e prática ao radioescuta e dxista.

Baixe a lista de emissoras de rádio em Ondas Médias no Brasil.

OM - Emissoras Brasileiras de Ondas Médias (Formato PDF)

Baixe a lista de emissoras de rádio em Ondas Curtas Transmitindo em Português.

SW1 - Emissões em Português (Formato PDF)
SW2 - Ondas Tropicais e Ondas Curtas (Formato PDF)

A relação de freqüência e emissoras em Ondas Curtas, está disponível no banco de dados disponibilizado pelo HFCC (entidade vinculada a ITU). A entidade HFCC compreende atualmente mais de 80% das emissoras em ondas curtas em atividade e é responsável pela alocação das freqüências entre 5.900 kHz e 26.100 kHz. Isto significa naturalmente que algumas emissoras que não são afiliadas ao HFCC não fazem parte do acordo formal de distribuição de freqüências. Logo, operam em freqüências que não estão organizadas segundo as convenções anuais do HFCC.


OBS: As listas e tabelas citados aqui são de 2010 e podem estar desatualizada.
A Migração de emissoras que trabalham nas frequências do AM (Amplitude Modulada) para o FM também contribui para a desatualização da lista de emissoras em AM.
A MIGRAÇÃO: A migração do AM para o FM no Brasil surgiu em 2009, com a necessidade dos radiodifusores preservarem as emissoras que estão ou estavam em AM, e que sentiram a necessidade de aprimorar seus serviços pleiteando a faixa FM. Em linhas gerais, a Faixa FM (Frequência Modulada) possui melhor qualidade de som e tem menos chiado e interferências.
Historicamente, as rádios em AM (Modulação em Amplitude) têm longo alcance (dependendo da faixa e horário de transmissão) e frequentemente sofrem mais interferências eletromagnéticas, com comportamentos distintos entre dia e noite e com alta degradação imposta pelo ruído elétrico urbano.
Já o FM tem comportamento de cobertura mais uniforme entre dia e noite, sendo sensivelmente menos afetado por interferências radioelétricas.
Dados oficiais dos Ministérios das Comunicações, dão conta de que existem em torno 1,7 mil rádios em AM no Brasil, das quais mais de 70% (1.381) optaram por fazer seus processos de migração.
“Esta migração não é obrigatória, segundo regulamenta o decreto nº 8.139, de 7 de novembro de 2013, mas a maioria das emissoras acredita na migração como uma maneira de preservarem seus conteúdos”.
Este texto foi publicado no site set.org.br em 20/01/2017